
Para desespero da torcida da Macaca, o goleiro Lauro mostrou-se instável e falhou em pelo menos três lances.
Como as duas equipes precisavam da vitória, o jogo foi franco e aberto. Aos poucos a Ponte foi crescendo, mas o Ituano continuou perigoso, chegando a mandar uma bola na trave de Lauro.
Faltou ao Ituano a estrela de Anderson Salles, já que o zagueiro que marcou tantos gols na Copinha do ano passado, ainda não calibrou o pé e, apesar de algumas chances cedidas pela violenta defesa da Ponte, não marcou em cobrança de falta.
No segundo tempo a Ponte veio com mais determinação, mas o nervosismo passou a ser o grande adversário da Macaca, o que foi irritando a torcida e ajudando a acumular os erros dos jogadores da Macaca.
O Ituano passou a adotar os contra golpes e o preparo físico do Ituano passou a ser um grande aliado.
A Ponte continuava péssima, o técnico Gilson Kleina já havia feito as três substituições e o Ituano segurava-se bem.
Irritada, a torcida pegava no pé de Rodrigo Pimpão, figura meramente figurativa em campo, mas este, mesmo péssimo em campo e quando a torcida já deixava o Moisés Lucarelli, acabou achando o gol que matou o Ituano.
Eram 42’ e já não havia tempo para qualquer reação do Ituano.
No final um castigo que o Ituano não merecia.
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