Depois da desastrosa apresentação diante do Coritiba, uma
derrota por 4 a 2, cujo placar não reflete o que aconteceu em campo, o Ituano
voltará a jogar pelo Campeonato Brasileiro.
Neste sábado o Galo receberá o Paysandu no Novelli Júnior
com a obrigação de vencer.
Nenhum resultado diferente será aceitável. O “Papão” é o
primeiro time fora da zona de rebaixamento e uma vitória permitiria ao Ituano
uma troca de posições na tabela.
O problema é o “futebolzinho” ridículo que o Ituano tem
apresentado, seja como mandante ou visitante.
Culpar o treinador é fácil e normalmente o caminho a seguir por quem comanda um time de futebol. No caso do Galo, já escrevemos e comentamos a respeito, a culpa mais que obvia é de quem montou esse elenco sofrível que atualmente veste a camisa rubro-negra.
Com raras exceções, o torcedor sabe muito bem quais são, a maioria dos jogadores do elenco atual sequer deveria passar na frente do Novelli Júnior.
Enfim, é o que se tem pra
hoje e parece que é com esses jogadores que Alberto Valentim terá que contar
para tentar salvar o Galo de mais um rebaixamento. Tarefa inglória a do
treinador. Vamos ser claros. Sem demérito para o time atual do Paysandu, se não
for possível uma vitória nesse jogo, em pleno Novelli Júnior, será “pracabar”!
Uma vitória é o mínimo a se esperar porque a sequência da
tabela não apresenta nenhuma moleza para o time rubro-negro.
Guarani em Campinas, Brusque em casa, Ceará em Fortaleza
e por aí vai. Após nove rodadas e com aproveitamento pífio, se não der “na
bola” tem que ser na raça. Infelizmente não temos observado nem uma coisa e nem
outra.
O time parece nem se importar com as críticas que pelo
menos deveriam servir para motivá-los a provar o contrário. Nem isso ocorre.
Quem sabe diante do “Papão” possamos ver raça, porque
bola está muito difícil...
Como eu gostaria de “queimar minha língua”!
Será?
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