Ao término do GP dos EUA, deste domingo (22), disputado
em Austin, a vitória de Lewis Hamilton (ING) e a quinta posição de Valtteri
Bottas (FIN), garantiram a conquista antecipada da equipe Mercedes, do mundial
de construtores da temporada.
O time alemão é campeão pelo quarto ano consecutivo,
igualando a marca da Red Bull, que entre 2010 e 2013, foi a número um da
categoria máxima do automobilismo mundial.

Assim como ocorreu com Ferrari e Red Bull, o segredo da
Mercedes para tanto sucesso vem sendo o
aperfeiçoamento de seus pontos fortes e correções de áreas em que possuí baixo
desempenho.
“Sobrando” nas temporadas de 2014, 2015 e 2016, a “Flecha
de Prata” viu neste ano, uma aproximação da Ferrari, porém nada que ameaçasse
sua hegemonia.
E tal aproximação, não quis dizer necessariamente que a
Mercedes caiu de rendimento. Embora, a saída do piloto Nico Rosberg (ALE) e a
chegada de Bottas, tenha levado a um “desequilíbrio” de resultados e talentos
ao lado de Hamilton, a escuderia italiana, que conta com o Sebastian Vettel
(ALE) e Kimi Raikkonen (FIN), evoluiu, com um carro mais confiável e com um
motor de maior potência do que dos últimos anos.
Para a próxima temporada, caso continuar fazendo
história, a Mercedes precisará se reinventar. Para isso, a experiência dos
diretores Toto Wolf e Niki Lauda, juntamente com a fome de conquistas de Lewis
Hamilton, serão fundamentais.
Antes disso, faltam mais três corridas para terminar a
temporada de 2017, que pode render outro triunfo para Mercedes: o quarto título
consecutivo do mundial de pilotos, sendo o terceiro com Lewis.
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