Por
Daniel Nápoli
Nesta sábado (17),
tem início a Copa das Confederações 2017, na Rússia. Torneio “teste” para o
Mundial, na verdade servirá de parâmetro “somente” no que diz respeito a
organização, a estrutura russa para abrigar uma competição FIFA, já que, “nas
quatro linhas”, a história promete ser bem diferente.
Se em 2013, o torneio contou com a presença de três
seleções campeãs mundiais (Brasil, Uruguai e Espanha), na edição deste ano,
apenas a Alemanha representará o grupo dos campeões do mundo e ainda disputará
a Copa das Confederações com um time recheado de reservas.
Com a ausência de outras “seleções de ponta” e da atual
tricampeã da competição (Brasil), Portugal começa o torneio de 2017 como o
grande favorito a taça.
Um provável título, além de ser um feito inédito para os
lusitanos, serviria para coroar uma temporada 2016/2017 praticamente perfeita
para o craque Cristiano Ronaldo, que recentemente ajudou o Real Madrid a conquistar
mais um campeonato espanhol e a Liga dos Campeões da Europa.
A competição deste ano conta ainda com a participação da
Rússia (país sede), México (campeão da CONCACAF), Chile (campeão da Copa
América), Camarões (campeão da Copa das Nações Africanas) e Nova Zelândia
(campeã da Copa das Nações da Oceania).
Independente do país vencedor, não será possível promover
uma grande projeção para a Copa do Mundo, já que outras seleções de tradição e
qualidade devem participar, sem contar que faltará praticamente um ano para a
principal disputa.
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