
Jogando com personalidade e sem se intimidar pelo fato de
estar fora de casa, o CSA abriu o marcador logo aos 12 minutos do tempo 1, por
intermédio de Bismarck.
A partir do gol, o jogo ficou bastante equilibrado, mas o
time visitante soube postar-se bem na defesa, fez uma marcação no campo
defensivo muito boa, marcação esta que o Ituano não soube suplantar.
Em seu melhor momento no tempo 1, Igor chegou a mandar
uma bola no travessão do goleiro Jefferson, num belo voleio, mas a arbitragem
apontou impedimento na jogada.
No tempo 2 o Ituano voltou mais agressivo, mas quando
esperava-se por alguma mudança já no intervalo, isso só aconteceu aos 10
minutos, quando Guilherme entrou para a saída de Claudinho.
O jogo ficou aberto com os dois times procurando o gol. O
Ituano com mais volume e o CSA com mais perigo.
Aos 21 minutos, Tarcísio Pugliese tirou Rafael Martins para a entrada de
Marcão e aos 29, Marcelinho entrou em lugar de Simião, sendo que Morato,
extenuado, com cãibras e sem conseguir produzir o que normalmente faz, seguiu
em campo.
Um minuto depois, aos 30, Obina fez o segundo gol do time
alagoano, complicando ainda mais a situação do Galo Guerreiro, que seguiu
atacando, empurrado pro sua torcida e, na marca dos 46, chegou ao gol de honra.
Marcelinho cruzou na cabeça de Marcão que mandou para a
rede, dando uma sobrevida ao Ituano que agora, terá de vencer em Maceió,
domingo próximo, por dois gols de diferença.
Isso não é impossível, mas para conseguir seu objetivo o
Ituano terá de se reinventar e demonstrar uma enorme força de superação. Terá de
superar o adversário, em Maceió, superar o apoio de mais de 15 mil torcedores
que certamente estarão fazendo a festa no Rei Pelé e fazer dois gols lá, sem
sofrer um gol sequer...
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