NOVA DECISÃO E FRUSTRAÇÃO
Foto: Blog Jornaleiros do Esporte
Por Daniel Nápoli
Com a saída de Luiz Felipe Scolari do comando do Verdão, o
clube contratou Marco Aurélio e continuo no caminho das decisões.
Mas na final da Mercosul de 2000, assim como na Libertadores
do mesmo ano, o alviverde teve de se contentar com o vice. O algoz foi o Vasco
da Gama e pode-se dizer que a derrota foi ainda mais dolorida do que a sofrida
para o Boca Juniors.
Depois de perder o primeiro jogo da final em São Januário
para o cruzmaltino por 2x0, o time do Parque Antártica venceu o segundo
confronto, no Palestra Itália por 1x0 (gol de neném), forçando uma terceira e
decisiva partida, no mesmo Palestra Itália.
No confronto final daquela competição, o Palmeiras deu um
verdadeiro passeio no primeiro tempo, atropelando o Vasco por 3x0 (gols de
Arce, Magrão e Tuta). O título parecia só uma questão de tempo. Para os
palmeirenses “só bastavam 45 minutos” para festejar o bicampeonato da Mercosul.
Mas foi aí que veio a desagradável surpresa.
No segundo tempo o que se viu foi uma das maiores viradas da
história do futebol mundial, com uma exibição de gala do baixinho Romário, que
para muitos ali, naqueles 45 minutos teve sua melhor atuação na carreira,
marcando três gols. Juninho Paulista também deixou a suar marca, deixando os
palmeirenses incrédulos e a torcida vascaína em êxtase com a inédita conquista.
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