19 ANOS SEM AYRTON SENNA
Por Daniel Nápoli
Há exatos 19 anos, no dia 1 de maio de 1994, não só o Brasil, mas o mundo perdia um de
seus maiores ídolos esportivos. Ao perder o controle de sua Williams-Renault,
na curva Tamburello, na sétima volta do GP de San Marino de Fórmula 1, e
bater a uma velocidade de 300
km/h, o tricampeão mundial Ayrton Senna
falecia, deixando saudosos milhões de fãs.
Senna estreou na categoria no ano de 1984, após encantar o
mundo com suas vitórias e estilo de pilotagem arrojado em categorias inferiores
e em dez anos de Fórmula 1, o brasileiro conquistou um marca invejável de 162
GPs, 65 poles positions, 41 vitória, além do três títulos mundiais, alcançados nos anos de 1988, 1990
e 1991, sempre pela equipe McLaren.
Com passagens por Toleman (1984), Lotus (1985-1987) e
McLaren (1988-1993), o brasileiro via em sua chegada na Williams a grande
oportunidade de quebrar o recorde de vitórias pertencente à época ao seu maior
rival, Alain Prost (51) e de títulos, à aquela altura, sob domínio do argentino
Juan Manuel Fangio (5), mas quis o destino que Ayrton encerrasse sua trajetória
vitoriosa de forma prematura, aos 34 anos de idade, deixando a sensação de que muitas alegrias ainda estavam por vir e
recordes e mais recordes o esperando para serem quebrados. 
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