Por Daniel Nápoli
Em muitos esportes, o número ostentado em um
uniforme, acaba virando sinônimo de determinados atletas. No futebol, quando se
fala na camisa 10, é inevitável lembrar do Rei Pelé e da Rainha Marta. No basquete, falar na 23 e não
falar de Michael Jordan, também é impossível, como também não tem como na mesma modalidade, não citar a 4 e não falar na Rainha Hortência e na 8, sem mencionar Magic Paula.
Por trás dos números, muitas vezes existem uma
história, um motivo para que o atleta o escolhesse e foi pensando nisso, que o Momento do Esporte quis saber das
jogadoras do Ituano Basquete, as razões pelas quais escolheram os números que
ostentariam em seus uniformes pelo Galo.
Do 5 ao 77, são muitos os motivos. Confira e
conheça um pouco mais sobre as atletas:
Carolina Ribeiro - 5
"Eu, quando mais nova, sempre usei a número
10, mas como no adulto eu era sempre uma das mais novas, era muito difícil
conseguir pegar a 10, por isso a 4 e a 5 são números que eu gosto também e
acabo jogando bastante com elas há um tempo".
Palmira Marçal - 7
"O fato de ser a mais nova entre as atletas.
Sempre joguei com a 9, mas tinha que trocar sempre; pelo fato de minha mãe usar
o número 7, me apeguei a ele e não troquei mais de número".
Mariana Dias – 8
"Meu pai me ajudou na escolha. Sempre gostei
do número 8 e também gosto de números pares!"
Luana Souza - 10
"O número 10 para mim é um número especial,
por ser um número par, que eu gosto muito e por desde o meu primeiro ano como
atleta adulta eu iniciar esta nova fase com ele. Desde então só mudo por fatores
hierárquicos, caso contrário, sempre me representará".
Joice Rodrigues - 11
"É a idade na qual comecei a jogar. E o bom é
que ninguém usava também (par perfeito)".
Monique Soares - 12
"É o número da sorte da minha mãe e eu sempre
gostei".
Fabiana Caetano - 19
"Camisa 19, porque quando é invertido, fica
91, o ano em que nasci".
Alana Gonçalo - 24
"(O motivo foi o) Kobe (Bryant), por ele
ser uma pessoa tão dedicada ao basquete e amar demonstrar isso em todos os
momentos que pisava em quadra".
Patrícia Chuca” Ferreira - 47
"Ao longo da minha carreira em clubes eu
joguei com dois números, 4 e 7. E 47 é a junção desses números".
Izabella Sangalli - 77
"Eu gosto muito do número 7 e foi o número que
usei no primeiro jogo da minha vida, como eu era nova na equipe, fiquei com ele
porque era o qual tinha sobrado, mas me senti muito bem com ele. E aí virou meu
número da sorte. Sempre que tenho a possibilidade de escolher e quando ele está
disponível, eu fico com ele. Hoje em dia estou com o 77 porque o 7 já é da
Palmira, mas fico muito feliz de estar com ele".
Colaborou
para a matéria, Nathane Agostini, assessora de imprensa do Ituano Basquete.
Fotos - Juca Ferreira/Divulgação
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