QUANDO
RESSURGE O ALVIVERDE IMPONENTE
Por
Daniel Nápoli
Garra,
união, espírito de vencedor, tudo isso pode definir o Palmeiras campeão da Copa
do Brasil 2012. Uma equipe bem ao estilo de seu treinador, Luiz Felipe Scolari.
Jogou toda a competição com o regulamento debaixo do braço, preocupando-se com
a defesa e atacando de forma cirúrgica
O
título (o segundo na competição) veio de forma invicta e deve-se muito ao
comando de Felipão, que conquistou a Copa do Brasil pela quarta vez em sua
carreira (anteriomente havia ganho com o Criciúma em 1991, 1994 com o Grêmio e
no ano de 1998 com o próprio Palmeiras), às grandes defesas de Bruno, que
tornou-se titular ao longo da campanha, ao versátil Henrique que tanto destruiu
as jogadas dos adversários, como criou várias oportunidades para o ataque
alviverde, ao oportunismo de Barcos, Mazinho (na reta final) e à precisão
nas cobranças de falta de Marcos Assunção, um dos símbolos do resurgimento do
Palmeiras.
Após
muito sofrimento, finalmente o torcedor palmeirense pode soltar o grito de
campeão e comemorar o retorno do clube à Copa Libertadores, na edição de 2013.
A torcida pode e deve comemorar muito a conquista, mas não deve se iludir.
Ganhou a Copa do Brasil, mas para fazer bonito na Libertadores e provar que o
Palmeiras voltou a ser o Verdão, serão necessários reforços e o principal:
tranquilidade nos bastidores do clube, algo que a conquista de ontem pode
começar a trazer.

Moura Nápoli
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