Por
Daniel Nápoli

Porém, o mais do mesmo, não significa necessariamente um
ano monótono na categoria. Se de um lado teremos um inglês tricampeão com fome
para igualar o tetracampeão Sebastian Vettel (ALE) em número de títulos, do
outro, teremos Rosberg engasgado com seu rival, após perder dois campeonatos
seguidos. Mais do que a busca por uma conquista inédita, a taça já é tratada
como uma “questão de honra”.
Outro atrativo na temporada diz respeito à Ferrari.
Teoricamente, a escuderia de Maranello deve vir com um carro mais competitivo
em relação a 2015, porém ainda longe de lutar de igual para igual com as “Flechas
de Prata”. Vettel e Kimi Raikkonen (FIN) devem frequentar o pódio e “beliscar”
uma vitória aqui e outro ali, como ocorreu no ano passado.
A Williams do brasileiro Felipe Massa e do finlandês
Valteri Bottas devem permanecer como a terceira força da categoria, brigando
com a Ferrari por pódios. Mas ao contrário das temporadas anteriores, não está
descartada uma vitória esporádica.
A grande incógnita do ano, que terá a estreia da equipe
norte-americana Haas, fica por conta da McLaren. Após um 2015 desastroso no
retorno da parceria com a Honda, o time de Woking, que conta com a dupla de
pilotos campeões mundiais Fernando Alonso (ESP) e Jenson Button (ING), espera
deixar para trás uma temporada de quebras e frustrações. Embora deve ter um
2016 mais animador, a luta da McLaren deverá ser apenas para somar pontos,
longe do pódio.
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