SOLENIDADE OCORREU NO CENTRO OLÍMPICO DE TREINAMENTO E
PESQUISA
Nesta
segunda-feira (25), a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo,
promoveu na quadra do Centro Olímpico de treinamento e Pesquisa (COTP), na
capital paulista, uma homenagem ao ex-pugilista Éder Jofre, campeão mundial
peso-pena e peso galo, tendo em seu cartel 81 lutas, sendo 75 vitórias (52 por
nocaute), 4 empates e 2 derrotas, feitos alcançados entre os anos de 1957 e
1976.
Conhecido
com o “Galo de Ouro”, na solenidade, Éder reconhecido como um dos maiores
boxeadores de todos os tempos, tornou-se o primeiro nome a integrar o Hall da
fama do Esporte da cidade de São Paulo.
Estiveram
presentes no evento, outros nomes do boxe nacional e internacional, como Miguel
de Oliveira (campeão mundial), Servílio de Oliveira (medalhista olímpico),
Sidney Dal Rovere, entre outros.
“Homenagem
mais do que justa, pois o Éder Jofre é o Pelé do boxe brasileiro, um grande
orgulho para o nosso país, mas especialmente para nós paulistanos. Inauguramos
o Hall da Fama dos atletas paulistanos tendo a clara consciência que o esporte
é feito para pessoas e por pessoas. Essa homenagem foi realizada para que o
exemplo, o legado do Eder Jofre se perpetuem, para que um tanto de garotos e
garotas, que estão começando agora, possam se inspirar na carreira e na história
vencedora do Galo de Ouro”, destaca Carlos Bezerra Junior, secretário Municipal
de Esportes de São Paulo, idealizador do Hall da Fama.
Servílio
de Oliveira também falou a respeito da solenidade. “Quero parabenizar a
Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo por homenagear o nosso maior
expoente do boxe. Éder, que no dia 18 de novembro de 1960 ganhou o seu primeiro
título mundial para o Brasil, servindo de exemplo e inspiração para diversos
brasileiros que vieram a seguir”, comentou Servílio.
“Temos
que agradecer ao Éder Jofre pelo que fez e foi no boxe nacional, além disso,
pela inspiração que me deu; foi por isso que comecei a treinar e a lutar boxe,
chegando ao título mundial. Isso tudo, eu terei sempre que agradecer ao Éder, pois sempre serei seu admirador”,
falou Miguel de Oliveira.
Colaborou
nesta matéria o jornalista Frederico Batalha/ASE
Foto
– Jorge Bevilacqua/ASE
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