AO MOMENTO DO ESPORTE, ANTÔNIO CARLOS BARBOSA ANALISE
PRIMEIRA FASE DO ESTADUAL
Enquanto
aguarda seu adversário para a semifinal do Campeonato Paulista Feminino 2019, o
Ituano Basquete segue com seus treinamentos, no Ginásio Prudente de Moraes.
Acho
que contra o Vera Cruz tive um pouco mais de espaço e confiança e pude ajudar
minhas companheiras”.
Sobre
o resultado, Licinara, cestinha do duelo com 21 pontos, acrescenta. “Para o time
foi uma grande conquista ganhar do Vera Cruz, o que não tinha acontecido até
esse ano. E ganhamos delas em Itu e agora conseguimos a vitória na casa delas
no Paulista”.
Nesta
quarta-feira (27), ao Momento do Esporte,
o treinador do Ituano Basquete, Antônio Carlos Barbosa fez uma análise da
primeira fase do estadual. “Foi uma das mais positivas (a campanha). A gente
nunca pode perder de vista que é um projeto novo, projeto que vai agora em
dezembro fazer 2 anos que foi implantado e já conseguimos bons resultados e
esse Paulista terminamos em primeiro lugar a fase de classificação. Não quer
dizer muito, porque temos um título simbólico da primeira fase, agora é um
outro campeonato, mas pela primeira vez nós terminamos uma fase em primeiro
lugar. Foi um progresso”, destaca.
Barbosa
faz questão de enaltecer o trabalho coletivo. “ Tivemos a defesa menos vazada e
isso é consequência da continuidade de um treinamento, de um trabalho, as
jogadoras evoluíram de maneira muito clara, consequência de um trabalho
competente. A manutenção da equipe com um contrato de 11 meses, dá uma estabilidade
para a jogadora e uma tranquilidade para o treinador, que sabe que poderá
contar com elas para as competições do ano”.
Sobre
os playoffs, o treinador prega cautela. “O equilíbrio permanece. O Santo André,
por exemplo, se fortaleceu muito com a Letícia,a Ariadna e a Maíra. Ficou até
mais forte do que no ano passado, mas temos um time muito consistente, de bom
nível.
Sobre
a vantagem de decidir a vaga para a final e um possível título, em casa, por
ter conquistado a melhor campanha na primeira fase, Barbosa opina. “É uma vantagem
relativa. Na categoria adulta, fator casa não é tão essencial. A jogadora
adulta tem um melhor equilíbrio emocional e consegue suportar a pressão. Às vezes
em casa aumenta a responsabilidade. É uma vantagem que nunca tivemos, sempre decidimos
fora de casa”, conclui.
Foto-
Daniel Nápoli
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