ITUANO
ATUOU COMO SE ESTIVESSE NA GRANDE FINAL. ARBITRAGEM DEIXOU A DESEJAR E O VAR...
O jogo foi nervoso e de fraca arbitragem. O VAR, embora
não houvesse uma confirmação oficial, não funcionou e as emoções aconteceram do
primeiro ao último minuto.
Logo aos 6 minutos, o Paysandu surpreendeu com gol de Marlon
em cobrança de uma penalidade que não existiu. Houve falta de Matheus Mancini
fora da área, mas o jogador do Papão caiu dentro e o árbitro deu o penal.
Aos 12 minutos, o Galo Guerreiro reagiu e chegou ao
empate como mesmo Matheus Mancini, pegando um rebote dentro da pequena área e
reabilitando-se.
O jogo seguiu nervoso, com baixa qualidade técnica, mas
com muita garra de lado a lado, mostrando a garra de uma verdadeira decisão.
O Ituano virou o marcador com gol de Gerson Magrão, o
melhor jogador em campo, de cabeça, numa belíssima assistência de Kaio.
Na segunda etapa o jogo seguiu muito nervoso, com o Paysandu
partindo para o ataque e o Ituano segurando-se bem e também atacando, perdendo
várias chances de liquidar a partida.
O Ituano teve, dentre as várias chances perdidas, uma
oportunidade em que a bola ultrapassou a linha, mas a arbitragem não deu. Não
houve uma confirmação oficial, mas há informações de que o VAR não funcionou no
Novelli Júnior.
Na marca dos 48 minutos, Grampola fez o gol que seria o
do empate, mas a arbitragem deu impedimento. E mais uma vez, nada de VAR.
E como a emoção foi a tônica do jogo, aos 50 minutos,
num contragolpe mortal, fatal, letal, João Victor foi lançado pela direita, saiu
atrás e chegou na frente do marcador, invadiu a área e bateu cruzado para fazer
3x1 e liquidar a sorte do jogo.
Foto - Miguel Schincariol
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