AO MOMENTO DO ESPORTE, JULIANA REZENDE MARTINS TRAZ UM PANORAMA DA TORCIDA NORTE-AMERICANA
Por Daniel Nápoli
Os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 seguem prendendo a atenção de todo o mundo.
Ao redor do planeta, as pessoas seguem na torcida por medalhas para seus
países, se emocionando e vibrando a cada modalidade.
No Brasil, a torcida é forte para as mais diversas
modalidades. O torcedor brasileiro vem “virando a noite”, acompanhando as
Olimpíadas.
Mas como será que é o clima em outros países? Nesta
semana, o Momento do Esporte conversou com a brasileira Juliana Rezende
Martins. A administradora de empresas que é moradora de Orlando, na Flórida,
nos Estados Unidos, comenta como está a repercussão dos Jogos Olímpicos, no
país que é mais do que acostumado a ficar no topo do quadro de medalhas das
Olimpíadas.
“Faz parte da cultura do americano essa questão de
enaltecer os atletas. Eles têm uma coisa muito forte, muito competitiva, eles
querem vencer e valorizam quem é bom. Eu tenho notado em vários lugares que eu
vou, que as TVs estão ligadas com as Olimpíadas”, comenta a brasileira.
Juliana explica ainda que as atenções só não estão
totalmente voltadas aos Jogos Olímpicos, devido à pandemia de Covid-19, que com
a variante Delta “está tomado muito a atenção”. Porém, a administradora de empresas
traz o panorama em relação às Olimpíadas. “Os Estados Unidos estão em segundo
lugar, atrás da China, obviamente não se fica muito feliz com isso. “
“Obviamente os Estados Unidos querem o primeiro lugar,
mas eu percebo sim que se a gente não estivesse vivenciando essa questão da
pandemia seria mais forte ainda essa torcida. A torcida existe, está havendo um
acompanhamento, só que ele está um pouco ofuscado por conta da pandemia, mas os
Estados estão felizes, estão buscando melhorar, não quer ficar em segundo não.”,
destaca a brasileira.
“Não sei se será possível reverter isso (o segundo lugar
no quadro de medalhas), mas eles acreditam e estão lutando para isso. É muito
bonita aqui a relação que eles têm de valorizar quem se esforça, quem é bom
para poder levar o país ao topo. Isso é uma coisa que eles prezam muito”,
conclui Juliana.
Até o fechamento desta matéria, os Estados Unidos seguiam
na segunda colocação do quadro de medalhas, com 29 ouros, 35 patas e 27
bronzes, atrás somente da China, que soma 34 ouros, 24 pratas e 16 bronzes.
Foto – Arquivo pessoal
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